| perdido no medo um escuro local eu não entendo não devia ser assim não devia sentir assim acho que meu peito ainda não sarou estou doído e doido para que esta dor passe Tudo! Me explica esta solidão... se entendesse talvez não sentisse talvez, pelo menos, não tanto... uma lágrima teimosa que não rola uma dor que não pára me sinto só uma outra noite em que o mundo se abre num vazio sem tamanho e eu perdido sem tamanho no infindo cenário da solidão todos dormem e mais uma vez me vejo só que maldição! maldita seja esta maldição! quero vê-la extinta antes de mim longe de mim e nem mesmo vê-la realmente quero quero esquecê-la mas parece que faz parte de mim... |
Poesia (se é que é poesia) escrita em algum dia de 2009. |
Aqui você encontra alguns textos pinçados ao longo do tempo para esses posts. 'Poesia sem papel' é um espaço aberto a críticas, então, sinta-se à vontade... Se quiserem copiar e colocar em blogs, Instagram, e afins, é só copiar e sinalizar minha autoria. O link para o blog: http://poesiasempapel.blogspot.com. Os textos estão registrados na Biblioteca Nacional e são de minha autoria.
quinta-feira, 17 de setembro de 2009
DENTRO
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2 comentários:
A dor de uma solidão é parte de você como uma segunda pele, mas a dor de um não esquecer é como uma cicatriz profunda na alma. A herança da sua existência é uma completa e obscura maldição,que ensurdece o peito te fazendo gritar pelos dedos,letras e frases sem sentimento.
Será q vc as tem?
Sentimentos não se acabam, você os deixa definhar sem alimento, até que, de tão fracos se deixam esquecer... Mas continuam lá, inteiros... Então, eu as tenho sim, mas vivo em luta para deixá-las tão fracas quanto possa...
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